1 de agosto de 2011

Férias Apostólicas: testemunho (II)



Nesta experiência, tocou-me muito a parte da oração na gruta: foi das coisas melhores que fizemos, porque era um momento em que estávamos com Jesus, a ouvir o que Ele nos transmitia. Para mim, esta experiência faz com que, em cada dia, queira estar com Jesus, nem que seja só dez minutinhos. Eu adorei quando partilhámos a nossa opinião sobre a leitura do Evangelho, eu sentia-me mais livre.

Também gostei muito de ir visitar os doentes, porque via-se que eles gostavam que se lembrassem deles, gostavam e gostam de ter companhia, sentem-se mais importantes e agradecidos. Cada vez que visitávamos um doente, oferecíamos um cartãozinho com uma imagem e com uma frase bonita de Luiza Andaluz. Para mim, a visita aos doentes é necessária, porque a maior parte deles leva uma vida demasiado monótona.


A vida deve ser vivida com alegria, partilha, fé, ajuda aos que mais precisam, e sobretudo agradecer a Deus tudo o que nos deu, porque sem Ele nada existiria, ou seja, não ouviríamos os pássaros a chilrear, a brisa a bater nas árvores de forma calma, não teríamos esta bela natureza à nossa volta. Não teríamos nada!
Eu penso que, por vezes, somos um pouco mauzinhos, porque não custa nada ir à missa, aprender um pouco mais sobre a vida de Jesus – em vez disso, até nos esquecemos que Jesus existe. Tentarmos ter um pouco mais de consideração por Deus e por Jesus. Esta experiência, penso eu, mudou-me muito, pois agora já tenho mais consciência de quem é Jesus e até dos meus pecados. Eu penso que seria bom que as pessoas se interessassem um pouco mais por isto e também fizessem uma experiência como esta.


Para terminar, quero agradecer muito às Irmãs Ana Maria, Eugénia, Adelaide, Maria do Carmo e Joaquina por tudo: o acolhimento, as orações, os passeios, as conversas.
A Anastácia, que também está a fazer uma experiência com as Irmãs, foi das melhores pessoas que eu conheci na vida, ela é uma óptima amiga e também quero agradecer a companhia dela, a sinceridade e o facto de levar a mim e à Teresa como amigas. Ainda a conheço pouco, mas vai ser uma amiga para todo o sempre.


Beijos da Linda Fernandes

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