Certo dia, alguém lhe colocou na mão uma linda rosa. Era uma flor esplêndida. Os últimos raios de sol beijavam aquela flor. Tomou a mão que lhe deu a rosa, beijou-a e foi-se embora, apertando a flor contra o peito. Durante uma semana não foi vista.
Oito dias depois, tornou a aparecer no local de sempre - novamente imóvel e de olhos cabisbaixos.
"De que tem vivido?" - quis saber uma jovem.
A mulher respondeu: "Da rosa".
(Adaptado de Vian, I. e Colombo, A. "Histórias de vida", Paulinas, 2010)
A ternura posta nesta oferta deu alento à mulher que lhe encheu a vida de "alimento", ao ponto de só uma semana depois, precisar de voltar a pedir...
Enchamos de amor as coisas simples do nosso dia a dia.
Já Luiza Andaluz dizia que não são precisas grandes ações para agradar Deus: o importante é o amor que pomos no que fazemos.
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